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Professor Francisco Carlos cobra retorno das aulas nas Escolas Municipais de Mossoró

Por Jocifran Moura

O Professor Francisco Carlos cobrou o retorno das aulas da Rede Municipal de Ensino de Mossoró nesta terça-feira (05), durante sessão da Câmara Municipal. O parlamentar informou que os impactos educacionais provocados pela oferta irregular de ensino na cidade são incalculáveis e pode comprometer o processo de aprendizagem de centenas de crianças e adolescentes mossoroenses. Por isso, segundo Francisco Carlos, a Prefeitura de Mossoró precisa agir e apresentar, pelo menos, um plano de retomada das aulas municipais.

O vereador explicou que vem cobrando o cumprimento dessa pauta na Câmara Municipal e que vai continuar em defesa da garantia do ensino dos estudantes até que a Prefeitura apresente uma resolução para esse problema. “É assunto que tenho trazido à casa legislativa de forma reiterada. Não podemos deixar essa pauta passar despercebida pelo executivo. No Município de Mossoró o que ocorre é a falta de informação e a indisposição das autoridades municipais em dialogar com os professores, com a Câmara Municipal de Mossoró e com a sociedade mossoroense a respeito do seu plano de retomada das aulas. Quando esse retorno ocorrerá? O que é necessário para isso acontecer?”, questiona Francisco Carlos.  

Segundo o vereador, a Prefeitura de Mossoró diz que há um plano de retomada das aulas, porém ninguém na cidade viu ou ouviu falar nele. Enquanto isso, centenas de jovens estão sem aula e sem perspectiva de retorno à escola. “A Prefeitura de Mossoró, por meio do prefeito Allyson, diz que tem um plano, mas ninguém viu esse plano de retomada das aulas. Já vamos completar dois anos com a oferta irregular desse serviço. Até quando vai ser assim?”, questiona Francisco Carlos.

O Professor ainda lamentou o fato do município não ter informado quantos estudantes estão em aulas remotas e os que não estão, quantos estão sendo acompanhados, quantos tem internet, tablet ou computador à disposição para seguir com aulas remotas. “Nós temos a obrigação de cobrar essas informações. Continuaremos a cobrar. Vamos continuar na defesa da garantia do ensino de centenas de crianças mossoroenses.”, afirmou.

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